1 sociólogo na rua

Ler grátis " O banqueiro Anarquista" Edição Digal (sim a empresa de Gaz, empresas privadas a fazer serviço Público) distribuída com o Público (jornal) de F. Pessoa. Ainda hoje é uma revelação, muito pouco mudou…obra de Domínio Público, não há desculpa para não ler.                                                      O único conto que Fernando Pessoa conseguiu publicar em Vida.                          http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=15729

                                                       Ninguém Quer Saber Cerca de um ano atrás tentei no Facebook, lançar o debate de temas que doem em mim , como a Matança de cidadãos nas Passadeiras ; a MATANÇA DAS MULHERES E OS MAUS TRATOS DAS NOSSAS CRIANÇAS, e qual o meu espanto, não tive 1 único comentário, NINGUÉM QUIS SABER. Qual solidariedade, qual sentido de Bem Comum, o que preocupa  realmente a mente de cada português e portuguesa? 1. O seu "Quintalinho". Á volta da casa pode estar tudo cheio de porcaria, mas o meu "quintalinho" imaculado, com tudo de bom e sempre, mas sempre, melhor que o do vizinho. 2. Política? Outro assunto de bosta, eu quero é falar do meu clube, ele não me desilude (aí regra geral são sempre os mesmos a roubar e democracia lá não é preciso, para quê?) 3. Festas, concertos e "férias de sonho". 4. Tirar fotos e comentar fotos...hoje acordei apaixonado, a minha colega no trabalho anda a querer lixar-me.

Uma maravilhosa oportunidade para ver o filme                          Hannah Arendt, Filósofa Marguerethe Von Trotta realizou Hannah Arendt, o filme. Hannah Arendt foi uma filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais influentes do século XX.   14 de outubro de 1906,o dia em que nasceu. Abandonou-nos no dia 4 de Dezembro de 1975.   Sobre Arendt, falarei um dia.  Para já,  vejam o filme e leiam um livro dela, um ensaio, uma frase...

                                                     Na década de 90 Gilles Lipovetsky escreveu Era do Vazio e "avisou o que nos esperava. Agora que já releu Lipovetsky, pode continuar. . ...E o resto é liberdade.... As nossas  "elites" são tacanhas, usurárias, buçais, medíocres e pelos vistos estúpidas/ignorantes. A sua amoralidade é degradante.  O nosso problema é não tanto um problema económico. Acima de tudo é o resultado da expulsão do país das pessoas que ousaram tentar criar um Portugal mais digno, ético, no fundo um verdadeiro estado social. O nosso Problema é Ético e Moral (sentido lato). O nosso problema é o Valor que damos aos nossos actos e às nossas palavras. É CRIARMOS CASTAS baseadas na má educação, petulância e pedantismo. No Facebook assisti a um "diálogo numa página  à qual estou conectado, do teor que se segue. O indivíduo, na casa dos 45, afirmava: "O que eu ensino ao meu filho é isto: SÓ É ERRADO MATAR E

   Querer mudar algo em Portugal hoje é como aquela velha canção de Roberto Carlos. "Forever é para sempre".... Mas houve, pela primeira vez, em 30 anos, um Político que ousou sonhar com um Portugal mais empreendedor e MAIS SIMPLES. As premissas são simples: - Quem tiver mais Mérito deve se não puder ser apoiado (o que o Estado, na pessoa corpórea dos seus funcionários deve sempre fazer) pelo menos não ser travado por uma manta atroz de Autorizações/Proibições Inúteis que visam apenas manter postos de trabalho inúteis. Funcionário é, segundo o velho dicionário do Machado, aquele que funciona. Na realidade de hoje, é aquele que provoca Disfunção, aquele que Manipula, atrasa e bloqueia. Aquele que DISFUNCIONA . E são eles/as mentalidades imobilistas, que têm acesso aos Media (comentadores, que vivem do erário público direta ou indiretamente), todos eles interessados em manter a sua vidinha mediana, sabendo que para que nada mude é necessário que tudo fique paralis