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A ANTROPOLOGIA POLÍTICA ESCOLHE CANDIDATO SOCIAL DEMOCRATA

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      A ANTROPOLOGIA POLÍTICA ESCOLHE CANDIDATO SOCIAL DEMOCRATA Os últimos 2000 anos de domínio das sociedades tendencialmente ou melhor "formalmente" patriarcais, não trouxe um Eco Equilibrio entre os humanos e o planeta que habitam, e perpetua um enorme défice de "felicidade e paz interior". 1 Exemplo: Na sociedade Mosuo, no sudoeste da China, perto do lago Lugu, as mulheres tomam a as decisões de negócios e gerem os produtos e famílias de modo absoluto.  Esta sociedade também conhecida  como o “Reino das Mulheres” não conhece o conflito social interno e é a prova que chegou a altura de as mulheres assumirem o seu talento; o governo de um país! O Partido Social Democrata, o meu partido, tem de entender que não é Santana Lopes nem Rui Rio que podem projetar o futuro do Partido no Tempo do Novo Millennium. As pessoas, no ritmo SocioTecno atual, querem não estar apenas a par do Zeitgheist do Momento, querem hoje estar a contribuir e construir os Para

in normalitae...

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A "Normalidade" é a maior aberração das sociedades atuais.! (in Américo Viegas 2017)

EU & PEDRO (ou 3 razões para eu desejar Mudar Portugal)

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Em conversas de família e amigos sempre me perguntaram o que é que eu via em Pedro Passos Coelho para o defender acerrimamente? E como as conversas de família são por norma anárquicas e inconstantes, acabava sempre por nunca puder explicar as razões, os porquês… Porquê 1: Ingressámos ainda jovens num Partido Político, num período em que era muito difícil ter uma opinião contrária, divergente do caminhar para o “Socialismo”; o que quer que isso signifique. Quando estava em Almada na luta no terreno, com o Nuno Silvestre, a Lena, o meu primo Júlio Barbosa, e muitos outros jovens companheiros, ele estava em Lisboa fazendo o mesmo, lutar para que cada jovem pudesse ter a opção de escolher outro caminho que não fosse a Ditadura do Proletariado.   Porquê 2: Gostamos de ambos muito de Paulo de Carvalho; tenho quase todos os vinis dele e cantei no Coro Polifónico de Almada (aí nunca fui ostracizado por não ser de esquerda). Erámos em jovens bem-parecidos (ele ainda é); eu tinh

Parte 2 - Eu, Portugal e a Europa (ou aquilo em que acredito).

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 (Continuação) 9. Legislaturas de 4 anos num País (com P grande de propósito) tão resistente à Mudança, é deveras insuficiente. Quando as novas equipas se começam a aperceber da Máquina Infernal Montada e conseguem alguma margem de manobra para alterar o status quo, pumba, novas eleições! Acredito que Legislaturas de 6 anos dariam um contributo mais consistente para a evolução positiva de políticas estruturais. O Julgamento seria mais cuidadoso por parte dos cidadãos, os custos da Democracia seriam reduzidos e os mais capazes teriam assim a possibilidade de ver o seu trabalho a dar Frutos. A responsabilidade dos Deputados acrescida e os Políticos mais respeitados e Prestigiados. 9.1. Toda a nossa Organização Administrativa nas áreas da Educação, saúde e Máquina Judiciária está desenhada para responder a problemas. Ora o que sai mais caro a uma Nação? Apagar um fogo ou evitá-lo? A resposta, todos a sabem. E o porquê da não existência de Políticas Preventivas baseia-se no fato de aq

Parte 1 - Eu, Portugal e a Europa (ou aquilo em que acredito).

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1 . Se Portugal é uma Democracia, então porque está constitucionalmente proibido o Referendo sobre a escolha - "República versus Monarquia"? 2. Acredito que as grandes decisões devem ser referendadas. Com os meios atuais ao nosso dispor, podemos consultar as populações. Não acredito que elas só queiram Futebol e Bailarico! 3. Acredito que o Povo é quem mais ordena e o Referendo O Instrumento de Democracias Genuinamente Consolidadas. 5. O nosso Verdadeiro Problema não é económico. O nosso "Mal" é puramente social e educacional (na dimensão dos valores relativos à consciência social e humana). 6. Acredito que os 3 pilares básicos da nossa estrutura Democrática estão Muito Danificados [Ética Social, Respeito pelas Autoridades Formais (Tribunais; Autoridades Policiais e Médicos/Professores) e Bem Comum (respeito pelos outros, logo, por nós)]. 7. O Problema da Castificação da Sociedade Portuguesa:    Às 4 ou 5 Famílias que dominavam a zona central do espe