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1 sociólogo a jogar OXEN FREE - Nintendo Switch

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  Quarta Feira, navegamos no mundo dos videojogos!   Espero que se encontrem bem!   A Night School Studio, pequeno estúdio independente, foi um dos primeiros estúdios a apostar em conteúdos para a Nintendo Switch, até então fechada no Universo Mário.  E lançou o seu primeiro e logo aclamado jogo, quase em simultâneo para computadores (windows) e consola Switch. Breve Retro sobre a Switch A 20 de Outubro de 2016 é lançada a nova consola da Nintendo, que em termos de evolução gráfica pouco mais oferece do que a espetacular, inovadora, Wii U. Mas desta vez não iriam cometer o erro fatal anterior - a falta de jogos para atrair novas comunidades de gamers. Assim, depois de um início hesitante, nos primeiros 6 meses poucos jogos saíram, os programadores descobriram algo interessante. Era relativamente barato e nada difícil a conversão dos jogos que existiam para computadores com Windows, pois os sistemas operativos eram muito similares. e especialmente os jogos de mais baixos recursos gráfic

1 sociólogo a ver THE BLECTCHLEY CIRCLE - NETFLIX

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Estamos nesta fria segunda Feira a escolher uma série para a semana. E aqui temos a primeira temporada completa de uma excelente série com 8 episódios, ideal para ver de Segunda a Domingo! The Bletchley Circle (S. Francisco), que em português levou com o Título, adequado, diga-se de passagem, de O Código do Crime!  Com o rigor e qualidade que as séries britânicas nos habituaram, aborda temas sociológicos relevantes do período pós 2º guerra Mundial, em Inglaterra e nos Estados Unidos. E claro, também resolvem crimes!  O Código do Crime - S. Francisco é uma coprodução Britânica-Canadiana que estreou em Inglaterra em 2018, mas só agora chegou à Flix. Criado pelo genial, erudito e premiado Guy Burt, tem vários argumentistas e realizadores que se revezam, mas sem nunca perder a identidade brilhante e um rigor de época coerente e credível.  Mesmo após as comunidades negras americanas contribuírem com custos elevados para o esforço de guerra, continuaram a ser segregados, inclusive em cidades

1 sociólogo a ouvir THE MARS VOLTA

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  6ª Feira dia de sons alternativos, progressivos e experimentais. E os escolhidos são The Mars Volta. Para quem os não conhece, numa "palavra" seria Psicadélico/Progressivo-Experimental/Jazz-Latino.  Mas não se ficam por aqui, ondas de rock enigmático, misturam-se numa base nem sempre consistente com pós-hardcore. A busca do Santo Graal é isso mesmo, não é? Uma busca. El Paso, Texas, 2001 era o ano. Omar Rodriguez López, que se iria tornar no membro resistente a várias formações que a banda tem sofrido na sua evolução, guitarrista, produtor e diretor, "dá à luz" e continua até hoje, de novo acompanhado por Eva Gardner* , outro elemento fundador que "regressa". Agora, ano 2022, The Mars Volta, volta a estar num momento de confusa procura, do tipo, "apetecia-me algo de novo, Ambrósio!" O melhor álbum foi o primeiro, em 2003; aliás 2003 parece que foi um ANO EXCELENTE para o ROCK PROGRESSIVO/ALTERNATIVO, já que inúmeras bandas surgem com o seu melh

1 sociólogo a ler MISERICÓRDIA - Lídia Jorge (Leya)

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Desejos de continuação de uma Semana Positiva, Cheia de Coisas Boas!  O livro das Quintas aparece esta Quarta, a Vida é mesmo assim... Existem livros que saem das entranhas, para além das palavras, no não-dito que é impossível de ser transcrito e permanecem no limbo das infindáveis emoções do nosso relacionamento com os outros. Todos os outros - mães, pais, filhos, primos, amigos, menos amigos - que nos construíram e destruíram, que nos amaram e nos detestaram! Falava com uma velha leitora de Lídia Jorge (leu quase tudo dela) e refletindo sobre Lídia, a escritora, dizia que talvez entendesse que as estórias da Lídia, quase nunca, ou nunca tinham um final feliz. Tal como a Vida Real, não existem finais de felicidade pura e por isso os seus livros até eram injustamente ignorados por uma grande massa de leitores. É natural nos humanos, tendemos para fugirmos de nós mesmos (impuros e imperfeitos), procurando Shangri-Lá, onde todos vivem em harmonia, naquele Lost Horizon*(1933). Os personag

1 sociólogo a ver Sharp Objects (ou O Poder do Universo Feminino) - HBO MAX

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  2ª Feira. Começamos a Jornada com a série para nos acompanhar no fim de cada dia. Tenham uma excelente semana, Cheia de Coisas Boas! Se o meu querido leitor é do universo masculino, quero que escolha esta série e a dedique á sua/seu companheira/o.  Se a minha querida leitora for do belo/fascinante universo feminino então escolha esta série para exorcizar alguns fantasmas e veja-a, com uma amiga/amigo, em suma, partilhe-a com quem gosta de bom cinema.                                                                                           SHARP OBJECTS Quando em 2006, a jovem escritora americana, Gillian Flynn, conseguiu publicar a sua primeira obra, Sharp Objects, não fazia ideia do quanto a crítica americana iria apreciar este thriller/drama, nem do sucesso de vendas que seria.  A qualidade da escrita, a intensidade da aparente complexidade, está lá, a superioridade evolutiva do universo feminino face ao masculino, está lá! E, no entanto, é apenas um romance, simples e despretensio

1 sociólogo a ouvir The Dear Hunter em Rhod Island

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 Sàbado à vista, hoje é 6ª Feira.  (Preparamos com paixão a playlist) Nós, caçadores de pérolas musicais, estimados por realizar "Queridas Caçadas", percorremos o Rock Progressivo, Barroco, Experimental, Metal e claro, a minha perdição, o Rock Sinfónico!  Senhoras e Senhores, tenho o prazer de vos anunciar The Dear Hunter!  E que caçada, estimados leitores, que caçada! Antes de gatinhar, já Casey Crescenzo procurava sons em tudo que as suas mãos alcançavam.  Crescenzo, cresceu agarrado à magia da música e ainda por lá navega, orquestrando e contando estórias únicas, épicas e apaixonadas. Por vezes simples, por vezes complexa, inesperada, absoluta Liberdade que sempre me pasmou! Preparem-se para no dia 19 de dezembro cantarem os parabéns a Crescenzo, ele faz 39 anos.  Imaginem ele, puto, na secundária logo a formar bandas e a tocar para as miúdas, os Anomaly e depois os Desillusion, sempre a experimentar instrumentos, aprender, tocar e juntar, ainda mais instrumentos. Claro i

1 sociólogo a jogar ISLANDERS - Nintendo Switch

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 Esta 5ªFeira, fora-de-horas, a jogar...   ISLANDERS - Switch Edit. Adora Jogos com Design, bom gosto, que tenha algo atrativo n um público que cultiva uma estética apurada e ao mesmo tempo ser cativante para um miúdo de 4 anos? Precisava de meditar, mas faltou às aulas e está em falência, precisando de relaxar urgentemente?  As cores, os sons, a música, o processo calmo e evolutivo, vai levá-la/o a ShanGri-Lá. Suspire lentamente. Em Islanders não vai ter tempos a cumprir, ação frenética e "you lost/game over", de 30 em 30 segundo. E se gosta de ilhas, melhor! Também existe a versão Windows, como podem ver na imagem ao lado, mas é num plasma de 65"/75" que o jogo brilha em todo o seu esplendor.  O jogo que  é  a obra-prima do programador Coatsink é deliciosamente fácil de jogar, mesmo para quem nunca jogou um "construtor de cidades". Pode jogar em modo sandbox, aberto, com pontos ou sem pontos, em modo criativo ou modo evolutivo, campanhas que aqui o autor